A tricotilomania é uma doença compulsiva em que há o desejo incontrolável de arrancar os fios dos cabelos ou de qualquer outro pelo do corpo (sobrancelhas, cílios, pelos pubianos) levando a rarefação capilar no local acometido.
Apesar de parecer estranho, não é algo tão raro assim, podendo acometer até 3%, sendo mais comum em mulheres e crianças. A tricotilomania pode ser iniciada após um evento marcante, como o nascimento de um irmãozinho, problemas na escola ou divórcio.
Às vezes torna-se um ritual diário de arrancar os fios, o que causa sensação de prazer e alívio, criando um círculo-vicioso. Os portadores de tricotilomania têm o hábito de “brincar” com os cabelos ou enrolá-los entre os dedos ou mesmo podem arrancar os fios sem perceber. Os tricotilomaníacos sentem vergonha e tendem a se isolar do convívio social, pois as áreas de falhas ficam piores com o tempo.
EXISTE TRATAMENTO?
O primeiro passo é reconhecer o problema e, assim, buscar ajuda profissional, tanto do dermatologista quanto do psiquiatra, sendo que a terapia é recomendada. Muitas pessoas procuram o dermatologista para tratar a queda dos cabelos, mas se sentem envergonhadas de informar que foram elas mesmas que arrancaram os fios, o que pode atrasar o diagnóstico.
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