Clínica Bloch Transplante Capilar - Causas da Perda Capilar

Causas da

Perda Capilar

Alopécia Androgenética (Calvície) e outras alterações do couro cabeludo.

A Alopecia Androgenética, ou Calvície, é a causa mais comum de perda capilar. É uma doença lenta e progressiva, causada pela predisposição genética e influência dos hormônios masculinos testosterona e dihidrotestosterona (DHT), responsáveis por um processo de miniaturização, ou afinamento, dos fios.

Outras doenças do couro cabeludo como a dermatite seborreica, dermatite atópica, eflúvio telógeno e psoríase podem influenciar a saúde dos cabelos, assim como o estado de saúde em geral: doenças sistêmicas, stress e desnutrição. Em muitos casos essas condições coexistem, piorando o quadro de queda capilar e devem ser diagnosticadas e tratadas precocemente, já que em alguns casos a perda é irreversível.


Alopécia Areata

É uma doença que provoca a queda de cabelos, de causa desconhecida, mas que tem alguns fatores implicados, como a genética e a participação auto-imune. Quando isto acontece, os cabelos começam a cair formando pequenas ou grandes áreas sem cabelo. Há casos raros, em que o paciente perde todo o cabelo da cabeça, alopecia areata total; ou caem os pelos de todo o corpo, alopecia areata universal.

Acredita-se que uma pré-disposição genética desencadeie a reação autoimune, entretanto, outras causas desconhecidas podem também ser desencadeadoras. A Alopecia Areata não é uma doença contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar um quadro de alopecia areata. O tratamento depende do caso e gravidade de acometimento, podendo ser utilizados corticoesteróides tópicos ou injetáveis, agentes estimuladores como minoxidil ou drogas sensibilizantes como a difenciprona. Quanto antes se inicia o tratamento maior a chance de recuperação.

 

Dermatite Seborréica

A dermatite seborreica ou caspa é uma afecção de pele não contagiosa muito comum e frequentemente acomete o couro cabeludo. Ocorre nas regiões do corpo ricas em glândulas sebáceas ou que têm presença de um fungo, a Malassezia furfur e pode piorar com a umidade e irritantes locais. Sua causa ainda é desconhecida, mas há uma predisposição individual associada a desencadeantes do ambiente. No couro cabeludo a dermatite seborreica se manifesta como descamação oleosa, às vezes associada à coceira e a sinais inflamatórios. Há quadros leves e quadros mais intensos e o tratamento deve ser individualizado para cada caso. Como é uma doença crônica, com episódios recorrentes de piora, além do tratamento da fase aguda há necessidade de tratamentos de manutenção.

 

Psoríase do couro cabeludo

Doença que frequentemente se apresenta como descamação do couro cabeludo. Trata-se de uma doença também de causa desconhecida, não contagiosa, que pode acometer também a pele e as unhas, com grande componente genético. No couro cabeludo as escamas são mais espessas, secas e podem formar placas mais localizadas do que a dermatite seborreica. As lesões podem variar em número e intensidade e o tratamento também deve ser adequado a cada caso. Nenhum tratamento atualmente é curativo, mas é possível se obter um bom controle da doença.

 
 

Eflúvio Telógeno

O Eflúvio Telógeno está associado ao enfraquecimento temporário dos fios de cabelo, que na maioria das vezes acontece em mulheres. Geralmente essa condição ocorre após uma experiência estressante, pois um grande número de folículos passa a ficar em repouso durante o estresse, o que resulta na queda do cabelo alguns meses depois do período estressante.

Outras possíveis causas do eflúvio telógeno são: período de amamentação, doenças da tireóide, deficiência de ferro. É recomendado procurar ajuda médica ao identificar uma grande perda cabelos quando penteados, e também quando a ausência de fios na parte superior do couro cabeludo é notória.

O eflúvio, quando não associado a outras doenças, dispensa tratamentos médicos. Normalmente sua duração é de dois a quatro meses, e a melhora acontece gradativamente durante esse período.

Alopecias Cicatriciais

As alopecias cicatriciais são doenças que causam a perda de cabelo de forma permanente através da destruição dos folículos pilosos. São classificadas em dois grandes grupos: as primárias, nas quais agressão se dá especificamente no folículo piloso e as secundárias, em que o cabelo é destruído como consequência de uma infecção, tumor, queimadura ou outras doenças de pele.

Durante o curso dessas doenças, muitas vezes há sinais inflamatórios no couro cabeludo como vermelhidão, pus, descamação, crostas e cicatrizes, embora em algumas doenças a evolução possa ser muito lenta e sem inflamação visível na superfície da pele. Portanto, na consulta médica, é muito importante uma história médica completa e um exame cuidadoso do couro cabeludo, dos cabelos e da pele, que possam levantar a suspeita das alopecias cicatriciais.

Atualmente as alopecias cicatriciais são divididas pelo tipo de célula inflamatória que causa a agressão ao folículo que são principalmente os linfócitos e os neutrófilos. As principais doenças de alopecia cicatricial linfocítica são lúpus eritematoso cutâneo, líquen plano pilar, alopecia frontal fibrosante e alopecia cicatricial central centrífuga. As neutrofílicas principais são foliculite abscedante e foliculite decalvante e as mistas são a foliculite queiloidiana, foliculite necrótica e pustulose erosiva do couro cabeludo.

Nas alopecias cicatriciais a biópsia do couro cabeludo é crucial para se chegar ao diagnóstico correto e consequentemente para orientar o tratamento. Na maioria dos casos são necessárias pelo menos duas biópsias para que se possa analisar a pele em cortes horizontais e verticais. A depender da suspeita clínica, o médico pode enviar uma amostra de biópsia para exames especiais adicionais, como a imunofluorescência direta, e colorações especiais para as bactérias, fungos e tecido elástico. Em algumas doenças infecciosas que podem causar alopecia cicatricial, um fragmento de pele pode ser enviado para cultura de tecidos.

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